Arquivo de fevereiro 13America/Sao_Paulo 2020

Repaginada, Loja de Atendimento da Águas Guariroba busca dar mais conforto para clientes

Postado por fabiana.simao@aegea.com.br em 13/fev/2020 - Sem Comentários

A Águas Guariroba entregou nesta quinta-feira (13.02) a reforma e melhorias da Loja de Atendimento Central, localizada na Rua Marechal Cândido Mariano Rondon, em Campo Grande. O prédio recebeu adequações com banheiros novos, bebedouro e um novo espaço kids. Todo o mobiliário foi trocado, visando mais conforto para os clientes e atendentes da loja. Além disso, o local recebeu um totem de autoatendimento para emissão gratuita de segunda via de conta e uma nova identidade visual, mais moderna e didática para os clientes que buscam os serviços da concessionária.

Themis Oliveira, presidente da Águas Guariroba, destacou que o ambiente repaginado demonstra um compromisso que a empresa tem com a população: “Nós temos o compromisso com o consumidor, de atender melhor, atender sempre e com muita qualidade”. “Este espaço também vai proporcionar aos colaboradores uma oportunidade de desempenhar o trabalho de maneira ainda mais efetiva e de forma mais prazerosa”, lembrou o presidente.

Para o diretor presidente da Agência Municipal de Regulação dos Serviços Públicos de Campo Grande (Agereg), Vinícius Leite Campos, a entrega das melhorias na loja mostra que a Águas Guariroba está empenhada em buscar soluções que beneficiam seus clientes. “A Agereg vê com muito bons olhos que a concessionária está investindo na melhoria, tanto do atendimento dos clientes, como no conforto de seus colaboradores. Acredito que vai aumentar a comodidade [da loja] e vai trazer mais clientes para reivindicarem seus direitos”, afirmou. “Quero parabenizar a Águas Guariroba por estar sempre resolvendo as demandas dos consumidores na medida do possível e dentro de um tempo muito bom”, lembrou o presidente da Agereg.

Com a reforma, a loja de atendimento central ficou mais confortável e acessível: ganhou novas longarinas onde os clientes se sentam para aguardar atendimento, novas cadeiras para atendentes e clientes, balcões de atendimento de triagem, incluindo um balcão de atendimento prioritário. Os outros seis pontos de atendimento da Águas Guariroba na cidade também receberam melhorias na estrutura e identidade visual. “Hoje temos lojas mais modernas e mais acolhedoras para o nosso público”, destacou a coordenadora de atendimento da concessionária, Lucilla Barreto

Ana Paula Molina, gerente comercial da Águas Guariroba, lembrou que as melhorias impactam diretamente no clima organizacional. “Também pensamos muito no bem-estar dos nossos atendentes, para que eles possam prestar um atendimento de mais excelência aos nossos clientes. Isso nada importa se a nossa equipe não tiver o prazer e o carinho de passar a informação correta para a população que vem à loja. É com muito carinho que a gente entrega essa reforma para os colaboradores e para toda a população de Campo Grade”, comentou.

Com palestra sobre racismo estrutural, historiadora mostra que realizar ações afirmativas também é papel das empresas

Postado por fabiana.simao@aegea.com.br em 07/fev/2020 - Sem Comentários

O combate ao racismo estrutural foi o tema da Roda de Conversa promovida pela Águas Guariroba nesta quarta e quinta-feira (04 e 05.02) na Capital. Voltada para os trabalhadores da empresa e aberta ao público em geral, a apresentação da historiadora Suzane Jardim, mostrou como o racismo foi introduzido no País no decorrer da história e quais são as consequências disso nos dias de hoje. A ação faz parte do Programa Respeito dá o Tom, iniciativa da concessionária para promover a equidade e a igualdade racial baseando-se em três pilares: empregabilidade, desenvolvimento e relacionamento.

De acordo com a historiadora Suzane Jardim, o racismo que estrutura nossa sociedade há séculos mata, adoece e lesa materialmente. “As empresas não irão causar o fim imediato do racismo, mas podem iniciar conversas necessárias, pois o silêncio não irá resolver a situação”, destaca durante a palestra.

Para ela, é importante que as instituições falem sobre o assunto porque isso cria a possibilidade de cumplicidade com os trabalhadores, mostrando que as empresas também têm seu papel no combate ao racismo estrutural e os colaboradores podem cobrar essa responsabilidade das companhias. Além disso, sai do âmbito do que ela chama de “culpabilização individual”, quando o tema é tratado como se apenas fosse responsabilidade do indivíduo se posicionar e combater o racismo na sociedade.

“Quando se traz este assunto para a organização, você sai da camada do superficial, entra na coisa mais importante e profunda e forma, de fato, um cidadão. Porque essa coisa da culpabilização individual, eu sempre falo: sim, é importante você, enquanto sujeito, não propagar racismo, mas tem outras camadas aí. E quando você trabalha com elas, aí sim você tem um panorama de mudança futura”, explica.

“A partir do momento que se abre a oportunidade para se falar de racismo estrutural, a gente está instruindo o cidadão a entender o quanto ele, enquanto cidadão, precisa entender que o racismo está nas instituições, está na política, no sistema econômico, etc. E aí você cria de fato uma sociedade com sujeitos capazes de olhar o que está acontecendo, de fazer uma crítica e para se colocar contra isso em várias outras instâncias”, comenta a historiadora.

Suzane Jardim é facilitadora de processos em educação anti-racista voltados a públicos diversos. Presta serviços de consultoria e pesquisa para cinema, quadrinhos, animações, documentários e outros projetos culturais. Professora de História com experiência em criação de material didático e educação de jovens e adultos, participa de mesas, seminários, congressos e ações em instituições de ensino, ONGs e em universidades por todo o Brasil. Colabora com matérias, reportagens e outras iniciativas de mídia com atuação voltada para a disseminação de conhecimento e avanço de pautas relacionadas aos Direitos Humanos com foco em questão racial, gênero, criminologia e segurança pública.

Respeito dá o Tom

Em pouco mais de dois anos de atuação, o Respeito dá o Tom é um programa da Aegea, holding da qual faz parte a Águas Guariroba, e tem como objetivo a redução da desigualdade racial no mercado de trabalho. Para promover a equidade nas oportunidades e o crescimento profissional de seus colaboradores.

A Aegea possui o selo “Sim à Igualdade Racial”, do ID_BR – Instituto Identidades do Brasil – uma organização sem fins lucrativos que atua na promoção de direitos humanos e na luta pela igualdade racial da população negra, através da inserção no mercado de trabalho. A certificação significa que a empresa se compromete em realizar ações afirmativas voltadas à equidade racial em suas unidades.

Educadora em Questão Racial participa de roda de conversa do Programa Respeito dá o Tom

Postado por fabiana.simao@aegea.com.br em 04/fev/2020 - Sem Comentários

A Águas Guariroba através do Programa Respeito dá o Tom realiza no dia 05 e 06 de fevereiro a Roda de Conversa com a participação da educadora e pesquisadora em Questão Racial, História e Criminologia, Suzane Jardim. O encontro debaterá a estrutura do racismo e as suas diversas formas, seja no dia a dia ou no ambiente corporativo.

A Roda de Conversa acontecerá no dia 5, às 7 horas na Central de Serviços e às 15 horas na Sede Administrativa da concessionária. Já no dia 6, o debate acontece na Estação de Tratamento de Água (ETA) Guariroba às 10 horas e na Loja Central de Atendimento, às 17h30.

Suzane Jardim

Facilitadora de processos em educação anti-racista voltados a públicos diversos. Presta serviços de consultoria e pesquisa para cinema, quadrinhos, animações, documentários e outros projetos culturais. Professora de História com experiência em criação de material didático e educação de jovens e adultos. Participa de mesas, seminários, congressos e ações em instituições de ensino, ONGs e em universidades por todo o Brasil. Colabora com matérias, reportagens e outras iniciativas de mídia com atuação voltada para a disseminação de conhecimento e avanço de pautas relacionadas aos Direitos Humanos com foco em questão racial, gênero, criminologia e segurança pública.

Programa Respeito dá o Tom

Completando 2 anos de criação em 2019, o Respeito dá o Tom é um programa da Aegea e tem como objetivo a diminuição da desigualdade racial no mercado de trabalho. Para promover a equidade nas oportunidades de trabalho e o crescimento profissional de seus colaboradores, o programa está fundamentado em três pilares: empregabilidade, desenvolvimento e relacionamento.

A Aegea possui o selo “Sim à Igualdade Racial”, do ID_BR – Instituto Identidades do Brasil – uma organização sem fins lucrativos que atua na promoção de direitos humanos e na luta pela igualdade racial da população negra, através da inserção no mercado de trabalho. A certificação significa que a empresa se compromete em realizar ações afirmativas voltadas à equidade racial em suas unidades.