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Ao longo de 2024, a Águas Guariroba, que é responsável pela gestão dos serviços de captação, tratamento e distribuição de água potável, bem como a coleta e tratamento de esgoto, cumpriu, em média, 52 mil ordens de serviços por mês em Campo Grande.
Se considerados os 12 meses do ano, foram mais de 600 mil serviços executados, uma média de 1,6 mil por dia. Entre as principais demandas estão ligação de água e esgoto, além de manutenção de ramais. “Nossas equipes atuaram dia e noite para que todas as ordens de serviços fossem executadas dentro do prazo. Desta mesma forma seguiremos em 2025”, pontua o gerente de Serviços, Rodrigo Moraes.
As equipes da concessionária ainda realizaram verificações de vazamento ou falta d’água, manutenções e deslocamento de cavalete, repavimento de asfalto e de calçadas, entre outros serviços. “Com trabalho e dedicação de profissionais além da conta, atendemos a todas as solicitações que recebemos com excelência e foco na solução, serviços que significam mais qualidade de vida, dignidade para as pessoas”, pontuou a diretora- executiva da concessionária, Francis Moreira Faustino Yamamoto.
Além da prestação dos serviços, entre 2022 e 2024, a Águas Guariroba realizou a maior implantação de rede de esgoto dos últimos anos, com mais de 500 quilômetros de rede implantados, alcançando 120 mil pessoas. “Nos últimos dois anos, a Capital viveu um grande avanço no saneamento. Estamos levando mais que coleta de esgoto a essas pessoas, levamos saúde e dignidade a todos”, comenta o diretor-presidente da Águas Guariroba, Gabriel Buim.
Somente em 2024, a concessionária já ultrapassou os 200 quilômetros de rede de esgoto implantados. Com esse avanço, Campo Grande chega a 93% de cobertura da rede de esgoto e, conforme a Lei do Marco Legal do Saneamento, passa a ser uma cidade universalizada.
A Lei Federal 14.026/2020 prevê que até 2033 os municípios tenham 99% de cobertura de água e 90% de esgoto. A Capital alcançou os dois índices com 9 anos de antecedência. “Trouxe mais saúde, que é o importante e em primeiro lugar. As crianças não ficam mais doentes e a fossa foi desativada”, disse Autimar de Souza, morador do bairro Nova Capital.